Desde criança nunca tive a verdadeira oportunidade de me infiltrar no tão sonhado mundo dos gamers, que naquela época era tudo o que uma criança gostaria de fazer na sua infância. O contato mais próximo que cheguei a ter, era quando aos finais de semana ia para a casa da minha avó e disputava com mais quinze primos e primas uma simples corrida no Top Gear ou uma lutinha no Street Fighter. Esses pequenos momentos bastavam para me deixar feliz e satisfeita.
Isso tudo aconteceu porque meu pai sempre foi daquelas pessoas que achava que se tivesse um videogame em casa iria atrapalhar o rendimento escolar de suas filhas. Pois é, por causa dele cresceu dentro de mim uma imensa vontade e até um certo talento para os games, não sei como isso foi acontecer mas tudo bem.
Minha situação só foi mudar quando entrei para a faculdade e conheci um certa pessoa que me apresentou de perto esse mundo que achei muito interessante. Paulo Henrique me iniciou, na época com o novo console da Nintendo (viu, to falando igual gente grande), o DS, um videogame de mão com duas telas e uns joguinhos muito bonitinhos e viciantes.
Meu vício começou no momento em que comecei a jogar, parece que foi até amor à primeira vista. Inicialmente os minigames do Mário, principalmente no jogo das bombinhas, acabaram com a minha noite. Foram dias e dias sem dormir direito com cãibras nas mãos.
Para completar comecei ir em encontros de DS e me deslumbrava cada vez mais com a diversidade de jogos. E olha que eu só gosto de jogos de corrida, mário e outros que tem barulhinhos bonitinhos, odeio jogos de RPG e Zelda. Os encontros eram engraçados porque acontece sempre em um local púbico, então chama muita atenção. E quem participa não são apenas aqueles nerds, que não saem de casa nunca e que vivem em função do videogame. Por incrível que pareça são pessoas comunicativas e simpáticas.
Meu vício se tornou preocupante quando meu namorado, vulgo Paulo Henrique, comprou o R4, um acessório onde é possível você gravar vários jogos de uma vez só. Pronto, bastou juntar esse acessório e o meu período de férias que a situação ficou complicada. Minha rotina era feita em torno no DS. Acordava e a primeira coisa que fazia era jogar o Brain Age (um jogo que testa o seu raciocínio), depois levantava, tomava banho e comia alguma coisa. Não muito tempo depois estava eu deitada na minha cama jogando o melhor jogo do mundo, o Yoshi Island, que me atraiu inicialmente por causa dos sons (que são lindinhos demais) e da versão bebês dos personagens principais, o mais bonito é o Donkey Kong. Me interessei também pelo jogo de música, o Big Brain Academy e Princess Peach e o Metálica.
Já tem duas semanas que o mesmo Paulo Henrique está tentando acabar como o meu vício não me deixando nem encostar no meu amiguinho DS. Está sendo uma mudança radical para mim e isso está me afetando muito. Gostaria que ele entendesse que não se pode tirar o doce de uma criança de uma hora pra outra não viu. O vício vai acabando é com o tempo, é esse precioso tempo ele não está me dando. Por isso acho que ele deveria pelo menos aos finais de semana me dar um motivo de alegria.
Desde criança nunca tive a verdadeira oportunidade de me infiltrar no tão sonhado mundo dos gamers, que naquela época era tudo o que uma criança gostaria de fazer na sua infância. O contato mais próximo que cheguei a ter, era quando aos finais de semana ia para a casa da minha avó e disputava com mais quinze primos e primas uma simples corrida no Top Gear ou uma lutinha no Street Fighter. Esses pequenos momentos bastavam para me deixar feliz e satisfeita.
Isso tudo aconteceu porque meu pai sempre foi daquelas pessoas que achava que se tivesse um videogame em casa iria atrapalhar o rendimento escolar de suas filhas. Pois é, por causa dele cresceu dentro de mim uma imensa vontade e até um certo talento para os games, não sei como isso foi acontecer mas tudo bem.
Minha situação só foi mudar quando entrei para a faculdade e conheci um certa pessoa que me apresentou de perto esse mundo que achei muito interessante. Paulo Henrique me iniciou, na época com o novo console da Nintendo (viu, to falando igual gente grande), o DS, um videogame de mão com duas telas e uns joguinhos muito bonitinhos e viciantes.
Meu vício começou no momento em que comecei a jogar, parece que foi até amor à primeira vista. Inicialmente os minigames do Mário, principalmente no jogo das bombinhas, acabaram com a minha noite. Foram dias e dias sem dormir direito com cãibras nas mãos.
Para completar comecei ir em encontros de DS e me deslumbrava cada vez mais com a diversidade de jogos. E olha que eu só gosto de jogos de corrida, mário e outros que tem barulhinhos bonitinhos, odeio jogos de RPG e Zelda. Os encontros eram engraçados porque acontece sempre em um local púbico, então chama muita atenção. E quem participa não são apenas aqueles nerds, que não saem de casa nunca e que vivem em função do videogame. Por incrível que pareça são pessoas comunicativas e simpáticas.
Meu vício se tornou preocupante quando meu namorado, vulgo Paulo Henrique, comprou o R4, um acessório onde é possível você gravar vários jogos de uma vez só. Pronto, bastou juntar esse acessório e o meu período de férias que a situação ficou complicada. Minha rotina era feita em torno no DS. Acordava e a primeira coisa que fazia era jogar o Brain Age (um jogo que testa o seu raciocínio), depois levantava, tomava banho e comia alguma coisa. Não muito tempo depois estava eu deitada na minha cama jogando o melhor jogo do mundo, o Yoshi Island, que me atraiu inicialmente por causa dos sons (que são lindinhos demais) e da versão bebês dos personagens principais, o mais bonito é o Donkey Kong. Me interessei também pelo jogo de música, o Big Brain Academy e Princess Peach e o Metálica.
Já tem duas semanas que o mesmo Paulo Henrique está tentando acabar como o meu vício não me deixando nem encostar no meu amiguinho DS. Está sendo uma mudança radical para mim e isso está me afetando muito. Gostaria que ele entendesse que não se pode tirar o doce de uma criança de uma hora pra outra não viu. O vício vai acabando é com o tempo, é esse precioso tempo ele não está me dando. Por isso acho que ele deveria pelo menos aos finais de semana me dar um motivo de alegria.
Frances Freitas
Isso tudo aconteceu porque meu pai sempre foi daquelas pessoas que achava que se tivesse um videogame em casa iria atrapalhar o rendimento escolar de suas filhas. Pois é, por causa dele cresceu dentro de mim uma imensa vontade e até um certo talento para os games, não sei como isso foi acontecer mas tudo bem.
Minha situação só foi mudar quando entrei para a faculdade e conheci um certa pessoa que me apresentou de perto esse mundo que achei muito interessante. Paulo Henrique me iniciou, na época com o novo console da Nintendo (viu, to falando igual gente grande), o DS, um videogame de mão com duas telas e uns joguinhos muito bonitinhos e viciantes.
Meu vício começou no momento em que comecei a jogar, parece que foi até amor à primeira vista. Inicialmente os minigames do Mário, principalmente no jogo das bombinhas, acabaram com a minha noite. Foram dias e dias sem dormir direito com cãibras nas mãos.
Para completar comecei ir em encontros de DS e me deslumbrava cada vez mais com a diversidade de jogos. E olha que eu só gosto de jogos de corrida, mário e outros que tem barulhinhos bonitinhos, odeio jogos de RPG e Zelda. Os encontros eram engraçados porque acontece sempre em um local púbico, então chama muita atenção. E quem participa não são apenas aqueles nerds, que não saem de casa nunca e que vivem em função do videogame. Por incrível que pareça são pessoas comunicativas e simpáticas.
Meu vício se tornou preocupante quando meu namorado, vulgo Paulo Henrique, comprou o R4, um acessório onde é possível você gravar vários jogos de uma vez só. Pronto, bastou juntar esse acessório e o meu período de férias que a situação ficou complicada. Minha rotina era feita em torno no DS. Acordava e a primeira coisa que fazia era jogar o Brain Age (um jogo que testa o seu raciocínio), depois levantava, tomava banho e comia alguma coisa. Não muito tempo depois estava eu deitada na minha cama jogando o melhor jogo do mundo, o Yoshi Island, que me atraiu inicialmente por causa dos sons (que são lindinhos demais) e da versão bebês dos personagens principais, o mais bonito é o Donkey Kong. Me interessei também pelo jogo de música, o Big Brain Academy e Princess Peach e o Metálica.
Já tem duas semanas que o mesmo Paulo Henrique está tentando acabar como o meu vício não me deixando nem encostar no meu amiguinho DS. Está sendo uma mudança radical para mim e isso está me afetando muito. Gostaria que ele entendesse que não se pode tirar o doce de uma criança de uma hora pra outra não viu. O vício vai acabando é com o tempo, é esse precioso tempo ele não está me dando. Por isso acho que ele deveria pelo menos aos finais de semana me dar um motivo de alegria.
Frances Freitas
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