Foi aprovado o projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos (celular, Ipod, MP3 player e jogos) nas salas de aula de todas as escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro, podendo chegar até as universidades. A autora do projeto, a vereadora Pastora Márcia Teixeira (PR), acredita que a utilização desses aparelhos tira a concentração dos alunos e inibe a memorização do que está sendo ensinado. O governador de São Paulo, José Serra, também proibiu o uso de celular na sala de aula.
Já em algumas escolas dos Estados Unidos, o uso do ipod está sendo adotado para fins educacionais. Inicialmente, o ipod está sendo usado em aulas bilíngüe, onde alunos estrangeiros com conhecimento básico em inglês estão aprimorando seu vocabulário e gramática cantando músicas, escrevendo letras e etc. Algumas escolas já estão indo além e criando podcasts com dicas para a hora de fazer prova, videogames com os temas da aula de história e para as aulas de teatro estão incentivando os alunos a encenarem romances e peças no YouTube.
È incrível a diferença do pensamento entre um governo de um país desenvolvido e um país atrasado. Parece que o Brasil às vezes para no tempo e não acompanha o avanço da tecnologia. Se é constante o uso desses aparelhos eletrônicos em sala de aula, o governo brasileiro em vez de proibir deveria pensar em uma forma alternativa de utilizar esses aparelhos para fins educacionais.
Já em algumas escolas dos Estados Unidos, o uso do ipod está sendo adotado para fins educacionais. Inicialmente, o ipod está sendo usado em aulas bilíngüe, onde alunos estrangeiros com conhecimento básico em inglês estão aprimorando seu vocabulário e gramática cantando músicas, escrevendo letras e etc. Algumas escolas já estão indo além e criando podcasts com dicas para a hora de fazer prova, videogames com os temas da aula de história e para as aulas de teatro estão incentivando os alunos a encenarem romances e peças no YouTube.
È incrível a diferença do pensamento entre um governo de um país desenvolvido e um país atrasado. Parece que o Brasil às vezes para no tempo e não acompanha o avanço da tecnologia. Se é constante o uso desses aparelhos eletrônicos em sala de aula, o governo brasileiro em vez de proibir deveria pensar em uma forma alternativa de utilizar esses aparelhos para fins educacionais.
Um comentário:
O assunto me fez muito lembrar algumas coisas da publicidade Fran. Enquanto alguns veem algumas demandas como obstáculos, outros vêem as mesmas demandas/briefings como oportunidades únicas de inovar e fazer bem feito. E fazem.
No Brasil, parece que pra tudo o caminho é sempre esse primeiro.
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